Espinha Interna: o que causa, como cuidar e prevenir

Sabe aquela sensação incômoda de um caroço dolorido sob a pele, que não aparece, mas incomoda? Provavelmente, você está lidando com uma espinha interna. 

Mais do que um problema estético, a espinha interna pode ser dolorosa e persistente, afetando a autoestima e o bem-estar. 

Mas calma! Entender o que causa, como aliviar e, principalmente, como prevenir esse tipo de acne é o primeiro passo para conquistar uma pele mais saudável e livre de incômodos.

Neste artigo, vamos desvendar todos os segredos da espinha interna, com informações baseadas em estudos científicos e dicas práticas para você cuidar da sua pele da melhor forma possível. E, claro, vamos te apresentar os produtos Dermotivin que podem ser seus aliados nessa jornada!

O que é espinha interna e por que ela surge?

A espinha interna, também conhecida como acne cística ou nódulo acneico, é uma inflamação que ocorre nas camadas mais profundas da pele. 

Diferente das espinhas comuns, que se manifestam na superfície, a espinha interna se forma quando um poro fica obstruído por sebo, células mortas e bactérias, causando uma inflamação intensa.

Mas o que causa a espinha interna?

Diversos fatores podem contribuir para o surgimento da espinha interna:

1. Produção excessiva de sebo: a pele oleosa, naturalmente, produz mais sebo, o que aumenta a probabilidade de obstrução dos poros.
2. Acúmulo de células mortas: a falta de uma esfoliação adequada pode levar ao acúmulo de células mortas, que entopem os poros.
3. Proliferação de bactérias: a bactéria Cutibacterium acnes (antes conhecida como Propionibacterium acnes) é uma das principais responsáveis pela inflamação da acne.
4. Alterações hormonais: flutuações hormonais, como as que ocorrem durante a puberdade, menstruação, gravidez ou menopausa, podem estimular a produção de sebo e favorecer o surgimento da acne.
5. Estresse: o estresse libera hormônios que podem aumentar a produção de sebo e agravar a acne.
6. Genética: a predisposição genética também pode influenciar na propensão ao desenvolvimento de espinhas.
7. Uso de produtos inadequados: produtos comedogênicos (que obstruem os poros) ou a falta de limpeza adequada da pele podem agravar a acne.

Como identificar uma espinha interna?

A espinha interna se manifesta de forma diferente das espinhas comuns. Os principais sinais são:

1. Caroço dolorido sob a pele: é o sintoma mais característico. A área afetada fica sensível ao toque e pode apresentar vermelhidão.
2. Ausência de "cabeça branca" ou "cravo": diferente das espinhas superficiais, a espinha interna não tem uma abertura na pele.
3. Inchaço: a área ao redor da espinha interna pode ficar inchada e inflamada.
4. Persistência: as espinhas internas tendem a ser mais persistentes do que as espinhas comuns, podendo durar semanas ou até meses.

É muito importante ressaltar que a aparência de uma espinha interna pode ser confundida com outras condições de pele, como cistos, furúnculos ou até mesmo outras lesões mais sérias. 

Portanto, se você notar um caroço dolorido sob a pele que não desaparece ou que apresenta outros sintomas preocupantes, é fundamental procurar um dermatologista para um diagnóstico preciso e um tratamento adequado. 

Apenas um profissional qualificado pode determinar a causa do problema e indicar a melhor abordagem para cuidar da sua pele. Não hesite em buscar ajuda médica para garantir a saúde da sua pele!

O que fazer (e o que NÃO fazer) para aliviar a espinha interna?

A tentação de espremer uma espinha interna é grande, mas resistir é fundamental! 

Espremer a espinha interna pode piorar a inflamação, aumentar o risco de infecção e deixar cicatrizes permanentes.

O que fazer:

1. Consulte um dermatologista: em casos de espinhas internas persistentes, dolorosas ou que causam cicatrizes, é fundamental consultar um dermatologista. O profissional poderá indicar cuidados mais específicos, como géis de tratamento ou antibióticos tópicos ou orais e outros.
2. Compressas mornas: aplicar compressas mornas na área afetada por 10-15 minutos, várias vezes ao dia, pode ajudar a reduzir a inflamação e aliviar a dor.
3. Use produtos adequados para pele com acne: a escolha dos produtos de skincare é fundamental para não piorar a região da pele com espinha interna. Opte por produtos formulados com ingredientes que ajudam a controlar a oleosidade, desobstruir os poros e reduzir a inflamação, como o ácido salicílico e peróxido de benzoíla. Dermotivin oferece diversas opções para pele oleosa e acneica, como sabonetes faciais e hidratantes. 
   1. Dermotivin Oil Control: sabonetes com efeito adstringente e matificante, controlam e reduzem a oleosidade por até 10h ¹ e têm ação seborreguladora ², com ativos que regulam a produção excessiva de sebo.
   2. Dermotivin Salix: fórmula com ácido salicílico, age na redução das lesões acneicas após 28 dias de uso ³ e controla e reduz a oleosidade por até 10h ⁴;
   3. Benzac: linha de produtos para cuidados com a pele especialmente desenvolvida para cuidar da acne e suas implicações. Inclui sabonete líquido, hidratantes, e géis de tratamento tópico ⁵ com peróxido de benzoíla que são recomendados sob prescrição médica para pessoas que sofrem de acne ou que desejam manter a pele livre de espinhas e cravos.

O que NÃO fazer:

1. Espremer a espinha: já mencionamos, mas vale reforçar: espremer a espinha interna pode causar danos irreparáveis à pele.
2. Usar produtos agressivos: produtos com álcool ou outros ingredientes irritantes podem ressecar a pele e piorar a inflamação.
3. Esfoliar em excesso: a esfoliação excessiva pode irritar a pele e agravar a acne.

Ignorar a espinha: deixar a espinha interna recorrente sem tratamento médico pode levar a complicações, como infecções e cicatrizes.

Prevenção é a chave: como evitar o surgimento de espinhas internas?

Prevenir é sempre o melhor remédio! Adotar uma rotina de cuidados com a pele adequada e seguir algumas dicas simples pode ajudar a evitar o surgimento de espinhas internas:

1. Remoção da maquiagem: nunca durma com maquiagem! Resíduos de maquiagem podem obstruir os poros e contribuir para o surgimento de acne. Remova a maquiagem completamente antes de dormir com um demaquilante suave. 
   
   O Demaquilante Bifásico Dermotivin, por exemplo, é uma ótima opção para remover a maquiagem de forma eficaz, incluindo máscara de cílios à prova d’água!
2. Limpeza facial: lave o rosto duas vezes ao dia com um sabonete facial específico para deixar a pele livre de impurezas e com a oleosidade controlada. 
   1. Sabonetes Dermotivin Original: ideal para pele mista a oleosa, eliminam o excesso de oleosidade sem ressecar, proporcionando sensação de maciez e frescor.
   2. Sabonetes Dermotivin Oil Control: ideal para pele muito oleosa, uma linha para quem busca efeito adstringente e matificante.
   3. Sabonetes Dermotivin Salix: recomendado para pele muito oleosa e acneica, contém ácido salicílico, proporcionando uma ação secativa antiacne.⁶
   4. Sabonete líquido Benzac: indicado para pele oleosa e acneica, limpa e matifica, reduzindo o brilho e evitando cravos e espinhas.
3. Esfoliação: faça uma esfoliação suave uma ou duas vezes por semana para remover as células mortas e evitar a obstrução dos poros. Para saber mais sobre a importância da esfoliação, confira nosso artigo sobre como esfoliar a pele!
4. Hidratação: mesmo a pele oleosa precisa de hidratação! A hidratação adequada ajuda a equilibrar a produção de sebo e a manter a barreira cutânea saudável. 
   
   Use um hidratante leve e não comedogênico para evitar a obstrução dos poros. Se você está procurando opções específicas para pele acneica, conheça o Hidratante Matificante e o Hidratante Microbioma Equilibrado de Benzac!
5. Proteção solar: use protetor solar diariamente, mesmo em dias nublados. A exposição solar pode agravar a acne e causar manchas na pele.
6. Evite tocar no rosto: as mãos carregam bactérias que podem contaminar a pele e causar acne.
7. Troque a fronha do travesseiro regularmente: A fronha do travesseiro acumula sujeira, óleo e bactérias, que podem contaminar a pele. Troque a fronha a cada dois ou três dias.

Conclusão

A espinha interna pode ser um incômodo, mas com os cuidados adequados e a ajuda de produtos eficazes é possível controlar a acne e conquistar uma pele mais saudável e bonita.

Lembre-se: a prevenção é a chave! Adote uma rotina de cuidados com a pele adequada, siga as dicas que compartilhamos neste artigo e, em caso de dúvidas ou problemas persistentes, consulte um dermatologista. O profissional poderá avaliar as necessidades da sua pele e indicar o tratamento mais adequado para você.

Gostou do conteúdo? Leia mais sobre a acne em nosso artigo sobre como cuidar da pele acneica!

_{¹ Sabonete líquido.}

_{² Sabonete líquido e espuma.}

_{³ Espuma.}

_{⁴ Sabonete líquido | Avaliação instrumental.} 

_{⁵ A linha DERMOTIVIN BENZAC é composta também pelos géis de tratamento antiacne DERMOTIVIN BENZAC 5% e DERMOTIVIN BENZAC 10%, que possuem as seguintes minibulas:}

_{DERMOTIVIN BENZAC 5% (peróxido de benzoíla) é indicado para o tratamento da acne. SE PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO. DERMOTIVIN® 5% É UM MEDICAMENTO. SEU USO PODE TRAZER RISCOS. PROCURE O MÉDICO E O FARMACÊUTICO. LEIA A BULA (Rotulagem). MEDICAMENTO NOTIFICADO conforme RDC n° 576/2021.}

_{DERMOTIVIN BENZAC 10% (peróxido de benzoíla) é indicado para o tratamento da acne. SE PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO. DERMOTIVIN® 10% É UM MEDICAMENTO. SEU USO PODE TRAZER RISCOS. PROCURE O MÉDICO E O FARMACÊUTICO. LEIA A BULA (Rotulagem). MEDICAMENTO NOTIFICADO conforme RDC n° 576/2021.}

_{⁶ Estudo de percepção realizado com 30 participantes}

Referências

1. American Academy of Dermatology. (n.d.). Acne. Recuperado de https://www.aad.org/public/diseases/acne (Direcione para a seção de acne no site).
2. Arif, T. (2015). Salicylic acid as a peeling agent: A comprehensive review. Clinical, Cosmetic and Investigational Dermatology, 8, 455-461. https://doi.org/10.2147/CCID.S84765
3. Chen, Y., & Lyga, J. (2014). Brain-skin connection: Stress, inflammation and skin aging. Inflammation & Allergy Drug Targets, 13(3), 177-190. https://doi.org/10.2174/1871528113666140522104422
4. Melnik, B. C. (2015). Linking diet to acne metabolomics, inflammation, and comedogenesis: An update. Clinical, Cosmetic and Investigational Dermatology, 8, 1-12. https://doi.org/10.2147/CCID.S69130
5. Tanghetti, E. A. (2013). The role of inflammation in the pathology of acne. Journal of Clinical and Aesthetic Dermatology, 6(9), 27-35. Recuperado de https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC3780801/
6. Zaenglein, A. L., Pathy, A. L., Schlosser, B. J., Alikhan, A., Baldwin, H. E., Berson, D. S., ... & Bhushan, R. (2016). Guidelines of care for the management of acne vulgaris. Journal of the American Academy of Dermatology, 74(5), 945-973.e33. https://doi.org/10.1016/j.jaad.2015.12.037

BR-DMT-2500043 | MAIO/2025